Após o sucesso do Baile Tiepolo no Palazzo Labia, em 2019, e do Baile da Ópera no Gran Teatro La Fenice, em 2022, a maison Dior escreve um novo capítulo na sua colaboração com a Fundação do Património Veneziano, na qualidade de parceira do Baile Naumachia.
A noite de beneficência única teve lugar no Arsenale Vecchio de Veneza, que abriu excecionalmente as suas portas para este evento. Símbolo da história e da grandeza da Sereníssima, o Arsenal, construído já no século XII, foi durante vários séculos o estaleiro naval mais importante do mundo, refletindo o poder económico, político e militar da cidade. Tesouro da arquitetura veneziana, este local emblemático acolhe, desde 1999, as Exposições Internacionais de Arte e Arquitetura da Bienal de Veneza, bem como numerosas exposições de arte contemporânea; por seu turno, o Arsenale Vecchio, ainda ocupado pela marinha italiana, está normalmente fechado ao público.
Pela terceira vez, a Dior e esta fundação prestam uma homenagem ao elo fundador, infinitamente precioso, entre Veneza e a água. Intitulado Naumachia, o tema do baile foi a naumaquia, as espetaculares encenações aquáticas de batalhas navais originárias do Império Romano, em voga nas cortes reais europeias dos séculos XVII e XVIII. Um evento sem precedentes, que celebra não apenas o eterno fascínio da Dior pela arte, mas também o desejo contínuo da maison de fazer brilhar a cultura e as muitas facetas da criatividade.
Dando continuidade ao compromisso da Dior em promover e preservar o património veneziano, a gala serviu para angariar fundos de apoio ao projeto de restauração da Porta Magna do Arsenale e da renovação do museu Ca’ d’Oro. Joia emblemática da Cidade dos Doges, cujo nome poético Ca’d’Oro – literalmente “a Casa do Ouro” – faz eco das palavras de Jean Cocteau, que descreve o seu fiel amigo Christian Dior como “um génio da luz em sintonia com o seu tempo, cujo nome mágico inclui Deus e ouro”.
Estas sinergias apaixonantes entre a Dior e a Fundação permitem a realização de trabalhos nos espaços que albergam as coleções permanentes do museu, para oferecer ao público uma experiência imersiva sem paralelo na descoberta de obras-primas.
Através desta extraordinária aliança, o Património de Veneza e a Dior selam os poderosos diálogos históricos entre França e Itália, estabelecendo um novo laço entre estes dois países, em nome da inventividade, da beleza e da solidariedade.