A associação entre a Rolex e o cinema brilha há várias décadas. É na sétima arte que a marca encontrou uma das suas parcerias mais duradouras e é no pulso do grande ecrã que ela se dá a conhecer ao mundo. Um palco sem fronteiras.
A união entre a famosa maison e o mundo da sétima arte traduz uma simbiose perfeita. Ao longo da história do cinema, são vários os cineastas que conjugaram o talento artístico com o domínio técnico exemplar, não surpreendendo, por isso, que a Rolex tenha marcado presença em diversos filmes nas últimas décadas. E esta ligação estende-se para além do grande ecrã: são vários e icónicos os relógios da marca que também conquistaram um lugar nos bastidores. A parceria duradoura entre o fabricante suíço e a sétima arte assegurou, e continua a assegurar, um papel de destaque que a Rolex tem sabido, e bem, interpretar. Os seus relógios foram protagonistas nos pulsos de personagens lendárias, inclusive em obras-primas galardoadas com o Óscar, e, ao apoiar a excelência artística e técnica junto daquela que é uma das disciplinas culturais mais transversais, a marca fomenta a preservação e a transmissão das artes cinematográficas, promove a arte de bem-fazer e celebra o progresso ao lado de nomes lendários como Martin Scorsese e James Cameron, a que se juntam talentos emergentes.
A magia do Cinema
Acontece quando a visão original do criador encontra a habilidade necessária para ganhar vida no grande ecrã. Nos bastidores das maiores obras-primas cinematográficas, esta alquimia não só influencia o nosso comportamento e vida, como também molda a cultura global. Ao unir forças com a Academy of Motion Picture Arts and Sciences (Academia de Artes e Ciências Cinematográficas), a Rolex consolida a sua posição de patrono das artes. Como resultado desta ligação, a marca tem um papel importante nas cerimónias dos Óscares e dos Governors Awards, além de apoiar o Academy Museum of Motion Pictures (Museu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas), sediado em Los Angeles. Em linha com esta posição, a marca apoia nomes do cinema consolidados e jovens talentos, incentivando a transmissão do conhecimento nas artes cinematográficas, por via do projeto Rolex Mentor and Protégé Arts Initiative.
Foram dois os momentos marcantes em 2017 que solidificaram a parceria entre a Rolex e a indústria cinematográfica: Martin Scorsese juntou-se a James Cameron como embaixador Rolex e, no mesmo ano, a marca tornou-se parceira da máxima autoridade da indústria cinematográfica, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. As duas instituições orientam-se pelos mesmos princípios: a busca pela excelência, a promoção do talento, o estímulo do progresso e a importância da passagem do conhecimento às gerações vindouras. Desde então, a Rolex tem patrocinado a cerimónia dos Óscares, tipicamente realizada no Dolby Theatre, em Hollywood.
Uma ligação que vem de longe
A História, contudo, prova que a sua determinação em apoiar as artes acontece já há muitas décadas: em 1926, o fundador da Rolex, Hans Wilsdorf, introduziu um revolucionário relógio de pulso à prova de água, entretanto aprimorado e já ícone da casa: o Oyster. Poucos meses depois, o público testemunharia, para seu gáudio, “The Jazz Singer”, o primeiro filme sonoro. No seu conjunto, estes momentos assinalaram a estreia magistral do cinema e da relojoaria modernos; em 1931, a Rolex apresentou outro avanço visionário, o Oyster Perpetual, o primeiro relógio de pulso à prova de água com corda automática equipado com rotor Perpetual — altura em que o cinema vê a estreia das cores nos ecrãs. Desde então, a maison e o cinema têm estado em sintonia com o progresso, continuando a inspirar as audiências e o público em geral, por via de distintas manifestações e estratégias de marketing, dando-nos a conhecer as peças de relojoaria mais distintas e tecnologicamente avançadas nos pulsos de nomes consagrados do cinema, mas também apoiando eventos e organizações como forma de salvaguardar uma disciplina que não conhece fronteiras.
A Rolex desempenha ainda o papel de anfitriã oficial do Greenroom, a antecâmara dos Óscares. Nomeados e apresentadores reúnem-se neste espaço antes e depois de subirem ao palco da cerimónia, alguns deles regressando com a cobiçada estatueta. A cada ano, a Rolex desenha uma experiência imersiva única e renova a decoração do seu Greenroom. Em linha com este posicionamento, Los Angeles viu ser inaugurado em 2021 o seu próprio museu de cinema — Academy Museum of Motion Pictures —, a maior instituição construída dedicada à sétima arte nos Estados Unidos, contando para tal com o apoio fundador da Rolex. Com uma área total de 28.000 m2, a notável obra arquitetónica combina uma esfera de betão e vidro futurista, projetada pelo vencedor do Prémio Pritzker Renzo Piano, com um antigo department store da década de 1930, entretanto remodelado. O museu inclui 4500 m2 de galerias expositivas, dois teatros, um estúdio educacional e espaços para eventos. Entre os artefactos em exibição, destacam-se o tubarão do filme “Tubarão” (Jaws), de Steven Spielberg, os brinquedos de “Toy Story” e peças que evocam realizadores de culto, como Alfred Hitchcock ou George Lucas. No terceiro andar, a Galeria Rolex interativa apresenta Histórias de Cinema, uma exposição central que revela diferentes facetas da arte cinematográfica. Aqui, os visitantes têm a oportunidade de contemplar o Oyster Perpetual Cosmograph Daytona de Paul Newman, um presente de Joanne Woodward, sua mulher, em 1972, com a inscrição “drive carefully me” gravada na parte de trás, pouco antes de o ator iniciar a sua carreira como piloto de corrida.