Desta vez, o criador nacional colhe inspiração na famosa luz de Lisboa, “tanto na forma como nos diferencia, como pela magia de atração que tem sobre quem nos redescobre”.
O criador português desafia-nos a “transcender o poder da nossa energia vital, enriquecendo-nos a mente, o corpo e o espírito, numa oportunidade de redesenhar o nosso eu, a sustentabilidade e a inclusão com todo o ambiente, na melhoria do impacto social e em comunhão com todo o Universo”. E, para tal, Nuno Gama pensou e desenhou uma coleção, “Luzboa”, que reflete e expressa o “desejo humano que nos caracteriza em nutrir bondade e compaixão, num suculento, abraço coração no coração”.
Na bela Lisboa, com o Tejo como pano de fundo, a coleção do criador nacional passa uma mensagem de união entre o novo e o intemporal “das nossas raízes, em que os jogos de contraposição dos volumes justificam as formas, de uma silhueta mais descontraída, maciça e longilínea”. As peças, feitas com materiais naturais, dialogam com outras, técnicas e inovadoras, declinadas em tons pastel e em suaves degradês de tonalidades ou com efeitos brilho/mate. A coleção “Luzboa” é sobre isso mesmo, em dar espaço e abrir os nossos corações e mentes para a importância de “ser, sentir, curar, florescer e voltar a sonhar”, sobre uma paleta que nos veste, desde manhã até ao pôr do sol, e cobre de beges neutros, mas também de lilás, cor-de-pêssego ou baunilha, e que nos fala sobre a “imensidão de um fascinante céu azul, que se funde sobre o Tejo e das cores pastel do casario de Lisboa”.
Para Nuno Gama, é tudo sobre promover o “conforto profundo da eterna busca de um futuro mais seguro e pacífico”, assente na generosidade do que melhor se faz à mão, “em bondosa partilha de paz interior, evocando, ao mesmo tempo, uma modernidade, tranquila e única da nossa amada Lisboa”.