Moët & Chandon lança colheita de 2015 do Grand Vintage e do Grand Vintage Rosé

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A Moët & Chandon acaba de lançar no mercado português a colheita de um ano único e notável. A história destes Champanhes remonta a 2015, um ano marcado pelo sol excecional e sequia.

Representando a 76ª colheita para o Grand Vintage 2015 e a 45ª para o Grand Vintage Rosé 2015 na cronologia da Moët & Chandon e tendo atravessado o verão mais quente desde 1961, estas duas edições apresentam uma inesperada frescura.

A preocupação crescente com o stress da água nas vinhas foi varrida pelas chuvas abundantes do mês de agosto, ou seja, um tempo propício para a maturação. Tratou-se de uma colheita heterogénea em termos de maturação, mas ao mesmo tempo, bastante serena. E a mistura das uvas Pinot Noir, Chardonnay e Meunier vêm dar um carácter especial a esta última obra do chef de cave Benoît Gouez.

Apesar de cada uva ter a sua própria personalidade, todos estes vinhos passaram pelo mesmo ciclo, as mesmas condições meteorológicas e os mesmos desafios. A seca, por seu turno, teve um impacto na riqueza de azoto das uvas, especialmente para a casta Chardonnay, pelo que a Maison teve de estar muito atenta para garantir a fermentação adequada. Os Meuniers e os Pinot Noirs, saudáveis e maduros, apresentavam um fruto completo e flexível, e uma estrutura propícia ao longo envelhecimento. No final, obteve-se vinhos interessantes, cheios de caráter, que agora estão à disposição de todos.

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