Gucci apresenta a coleção primavera-verão 2018
A criação é um processo eruptivo emergindo de um núcleo magmático habitado por urgências, fantasmas e desejos. Quebra as incrustações da tradição, desnatura o que parece consolidado, produz deslocamentos e questionamentos. Nesse sentido, o ato de criação, também é, e acima de tudo, um ato de resistência.
A coleção incorpora esse exercício de resistência. Cada peça vibra com uma tensão intelectual que resiste à homologação. Uma revolta contra a fixação e um direito inalienável à diferença. O vintage icónico dos anos 70/80 dominou a primavera-verão da Gucci. Glitter, estampados, assimétricos, bocas-de-sino, transparências… a inspiração foi Elton John e os pormenores não o escondiam, dos óculos aos brilhos.
O glam rock dos anos 70 evidencia-se misturado com uma série de outras referências para deixar de ser revivalismo e sim contemporâneo. Nesse sentido, o que é produzido é um hino alegre para a autodeterminação. É a celebração da liberdade de decidir sobre o próprio corpo e vida. Um convite para ser você mesmo: a única verdadeira transgressão que nos garante aproximar-se da felicidade.